As buscas ao indigenista, Bruno Araújo, e ao jornalista inglês, Dom Philips, continuam no interior do Amazonas. Bruno e Dom desapareceram no último domingo, 4, na região do Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte. 

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) afirmou que as operações “ocorrem concomitantemente por meio aéreo, marítimo e terrestre” na Amazônia. Segundo nota do MJSP, a procura “conta com equipes da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública e Funai”. A Fundação Nacional do Índio (Funai) disse ainda que está em contato com as forças de segurança que atuam na região e que acompanha o caso.

Dom Phillips é colaborador do jornal The Guardian e estava em viagem pela terra indígena acompanhado por Bruno,que é servidor da Funai. Ao que tudo indica, eles desapareceram quando faziam o trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte.

De acordo com a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Araújo Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores. 

As buscas ao indigenista, Bruno Araújo, e ao jornalista inglês, Dom Philips, continuam no interior do Amazonas. Bruno e Dom desapareceram no último domingo, 4, na região do Vale do Javari, no município de Atalaia do Norte. 

O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) afirmou que as operações “ocorrem concomitantemente por meio aéreo, marítimo e terrestre” na Amazônia. Segundo nota do MJSP, a procura “conta com equipes da Polícia Federal, Força Nacional de Segurança Pública e Funai”. A Fundação Nacional do Índio (Funai) disse ainda que está em contato com as forças de segurança que atuam na região e que acompanha o caso.

Dom Phillips é colaborador do jornal The Guardian e estava em viagem pela terra indígena acompanhado por Bruno,que é servidor da Funai. Ao que tudo indica, eles desapareceram quando faziam o trajeto entre a comunidade Ribeirinha São Rafael e a cidade de Atalaia do Norte.

De acordo com a União dos Povos Indígenas do Vale do Javari (Univaja), Bruno Araújo Pereira recebia constantes ameaças de madeireiros, garimpeiros e pescadores.